As vezes sinto que soluções que estão externas da gente são frágeis demais. Mas também percebo que aquilo que está fora da gente é prazeroso de descobertas e aprendizados. Talvez o segredo não seja o que está fora da gente, e sim, a relação que temos do interno para o externo. Porque as coisas externas morrem, eu morro. E o que pode ser renascido, reconfigurado são as relações.
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