“Quando eu danço, existem dois eu’s que coabitam: um que não é mais controlado, em estado de transe, e outro que observa com lucidez o primeiro. Às vezes esses dois eu’s coincidem e engendram uma espécie de loucura branca, próxima do êxtase. É esse estado que deve buscar o dançarino de butô. Eu danço para esse momento privilegiado” (Carlotta Ikeda)
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