Qualquer impressão, por favor, enviar no e-mail vozesdooutono2011@gmail.com ou deixar comentários neste post.
É muito importante para nós artistas recebermos o feedbacks a fim de dar continuidade na pesquisa.
Abaixo deixo registrado os carinhos e afetos das pessoas.
Muito obrigado por tudo.
Yiuki Doi
Dança Performativa no MON com a curadoria de Rosemeri Rocha: 04 de Dezembro de 2011
- 04/12/2011: Alessandra Lange (Facebook): vc me emociona com sua sensibilidade e entrega. foi muito bom ter compartilhado este momento hj com vc.um beijo grande
- 07/12/2011: Thiago Domini (Facebook): adorei seu trabalho.
Mostra final da pesquisa em dança da Casa Hoffmann: 26 e 27 de Outubro de 2011:
- 10/12/2011: Rose Maria Silva (e-mail):… Eu fiquei ali contigo todo o tempo, vendo os lindos desenhos que o seu corpo produzia como pintura sobre aqueles confetes, é como se a gente estivesse dentro de você e todas aquelas cores e sons nos movessem juntos, nós e você... num jeito maluco de perceber a grandeza da vida através da morte, pois é preciso morrer um pouquinho para permitir que os outros estejam dentro da gente, ou para entrar dentro dos outros sem invadir, e ficar ali sentado junto num cantinho bem quente do coração... sinto sua dança assim, e levo ela guardada num cantinho bem quentinho do meu coração...
- 01/11/2011: Ca Amatti (e-mail): … Era como se cada movimento suscitasse uma imagem poética, tornando-se imediatamente um poema…
- 30/10/2011: Cleber P. Borges (e-mail): Simplesmente adorável e poético. Vozes do Outono fez-me sorrir, viajar, imaginar e vibrar.
- 29/10/2011: Anderson Lee (facebook): rapaiz, muito lindo, gostei mesmo!!! Parabéns pelo trabalho! … foi a primeira vez que assisti uma apresentação de dança e adorei, dá até vontade de dançar tb hahahha qdo tiver de novo me avise, ok? abraços
- 29/10/2011: Marcio Baraco (retirado do texto A PLATEIA E O PALCO): Vozes do Outono tem como palco um espaço coberto de confetes. E a plateia está sentada em cadeiras circundando esse espaço, e o confete vai até o pé dessa cadeira, e para chegar até essa cadeira você tem que pisar o confete e a sensação é a de pisar num palco, esse arriscado de pisar num palco, mas acho sutil, e durante a apresentação voa um pouco de confete nas pessoas, e depois da apresentação várias pessoas se jogaram no confete e acabou acontecendo uma certa guerra de confetes e acho que todos nós que estávamos ali naquele dia vamos passar um tempo achando confetes nas roupas, e no meio daquela bagunça me perguntei se aquelas pessoas estavam no palco ou fora dele, e onde quer que elas estavam não era com desconforto, era com uma brincadeira que, acho, está bem perto dessa abertura para a vida que é (uma das) parte da arte. E, putz, o bailarino é japonês e acho que é literalmente impossível entender o que passa na cabeça dele, mas ele tentou o impossível e, acho, chegou tão perto que foi lindo.
- 28/10/2011: André Ricardo (facebook):
ESSE CARA É MUUUUUUUIIIITOOOOO FOOOOOOODAAAAAAAAAAAAA!!!!!!
VC FALA COM O CORPO!!!!!! O QUE É ISSO, MANINHO?!?!?
O QUE FOI AQUELA APRESENTAÇÃO HOJE?!?!?!?
EMOCIONEI-ME, VIAJEI, SUMI DALI POR UNS MOMENTOS....
INCRÍVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
- 26/10/2011: Leila Cruz Vieira (facebook): Fazer dança contemporanea é muito difícil. O limite entre o banal incompreensível, exagerado, apelativo e o emprego da técnica para transmitir a mensagem proposta é muito tenue. O espetáculo "Vozes do Outono" de autoria e intepretação de Yuki Doi é um exemplo de pesquisa, emprego de tecnica, sentimentos e emoções, inteiramente vinculado à proposta. Recomendo a todos. Amanhã na Casa Hoffmann, a partir das 19:30 hs.
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