“Na tragédia contemporânea, o amor é morto por ele mesmo, morrendo de sua própria vitória. É exercendo-se que ele se destrói, sua apoteose é seu declínio. Nossos romances nunca tiveram vida tão breve, nunca foram retomados tão depressa no leito da conjugalidade, uma vez que nada se opõe a seu florescimento. Miséria mais sorrateira do que qualquer outra, pois nasce da saciedade, e não da falta” Filósofo Pascal Bruckner, no ensaio O Paradoxo Amoroso
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